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Edson Luciano Ribeiro

Edson Luciano Ribeiro

Atletismo

Treinador: Treinador não informado!!!

REGISTRO:

5337

IDADE:

52

ídolo do atletismo

Edson Luciano Ribeiro

Data e local de nascimento: 8/12/1972, em Bandeirantes (PR)

Prova: 100 m, 200 m e revezamento 4x100 m

Principais conquistas: Medalha de prata na Olimpíada de Sydney-2000 e de bronze em Atlanta- 1996 no revezamento 4x100 m; medalhas de prata no Mundial de Paris-2003 e de bronze em Sevilha-1999 no revezamento 4x100 m; ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg-1999 e de Santo Domingo-2003 também no 4x100 m.

Tem no currículo duas medalhas olímpicas, duas ganhas em Mundiais e duas em Pan-Americanos, todas com o revezamento 4x100 m - sempre foi o segundo ou o terceiro homem do time do Brasil. Levou bronze nos Jogos de Atlanta-1996 e prata na Olimpíada de Sydney-2000, prata no Mundial de Atletismo em Paris-2003 e bronze em Sevilha-1999, e os ouros nos Jogos Pan-Americanos em Winnipeg-1999 e Santo Domingo-2003.

As conquistas olímpicas são bem especiais. Com apenas quatro anos de atletismo, comemorou o terceiro lugar em Atlanta, correndo ao lado de Arnaldo de Oliveira, Robson Caetano e André Domingos. Em Sydney, representou o Brasil ao lado de Vicente Lenilson, André Domingos e Claudinei Quirino na final (na semifinal, o time teve Claudio Roberto Sousa no lugar de Claudinei, poupado para a final dos 200 m).

Edson era um atleta esclarecido, sabia se expressar e entendia qual era a ação individual correta em uma prova por equipes. Após a primeira fase dos Jogos de Sydney fez uma análise considerada definitiva sobre o comportamento do revezamento brasileiro: foi bem na preliminar, melhor ainda na semifinal e teria de fazer uma corrida perfeita na final para ir ao pódio. E assim foi para o Brasil levar a prata.

Passou para a história como “homem de equipe”, correndo como segundo homem, às vezes terceiro, do revezamento. Sempre foi um gigante, e não apenas por seu 1,90 m, a serviço da seleção.­ Os colegas sempre o respeitaram, e era temido pelos adversários. Edson é o único nome do 4x100 m que esteve em todas as grandes competições a partir de 1995. Além dos pódios, esteve nas finais dos Mundiais de Gotemburgo-1995, na Suécia, com o sexto lugar, colocação que repetiu em Atenas-1997, na Grécia. Esteve na final da Olimpíada de Atenas-2004 – o Brasil foi sexto.

O início – Ex-boia fria - colhia algodão -, frentista, lavador de carros, marceneiro e aprendiz de mecânico, Edson agarrou a oportunidade no esporte com toda a determinação. Filho de um mecânico e uma zeladora e no atletismo teve a chance de mudar a história de sua vida.

Descobriu o atletismo aos 19 anos em uma competição quando servia o Exército. Foi convocado para disputar uma competição interna na cidade de Jacarezinho, no Paraná, e acabou vencendo, surpreendentemente, os 100 m correndo com atletas federados. O desempenho chamou atenção e abriu portas para uma nova carreira. Tornou-se atleta de fato em 1992, quando deixou a família e foi morar em Pato Branco (PR). Mostrou consistência e potencial e no ano seguinte já estava em Foz do Iguaçu, também no Paraná. Em 1994 mudou-se em Presidente Prudente, competindo ao lado de grandes nomes do esporte como André Domingos e Claudinei Quirino.

A partir de 1995, começou a escrever sua brilhante carreira internacional, sendo chamado para o Campeonato Mundial de Gotemburgo e aí, na sequência, os resultados mais expressivos até 2005, quando deixou as pistas.

Teve menos de 13 anos de carreira, mas disputou três Olimpíadas e foi a final das três edições.

No final de 2005, Edson deixou as pistas e passou a se dedicar a projetos sociais de sucesso. Formado em Educação Física, foi auxiliar da equipe de Franca (SP) e trabalha na formação de atletas pelo Instituto Edson Luciano, no Projeto Correndo para o Futuro em São Joaquim da Barra (SP) e revelou nada menos do Alison dos Santos, campeão sul-americano, pan-americano e finalista no Mundial de Doha-2019 dos 400 m com barreiras. Os Projetos Correndo para Vencer, Futuro Olímpico e o Atletismo Cidadania têm núcleos ainda em Franca, Araçariguama, Pindamonhangaba, Itapira, Guarulhos e Santa Rita do Passa Quatro (todas em São Paulo) e em Forquilhinha (SC).

Radicado em Criciúma, em Santa Catarina, ele foi comentarista de atletismo da Rede Globo nos Jogos de Pequim-2008 e do Rio-2016.

Integra a Assembleia Geral da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o Programa Ídolos Loterias Caixa do Atletismo.

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