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Andre Domingos da Silva

Andre Domingos da Silva

Atletismo

Treinador: Treinador não informado!!!

REGISTRO:

651

IDADE:

52

ídolo do atletismo

André Domingos da Silva

Data e local de nascimento: 26/11/1972, em Santo André (SP)

Prova: 100 m, 200 m e revezamento 4x100 m

Principais conquistas: Medalha de bronze na Olimpíada de Atlanta-1996 e de prata em Sydney-2000 no revezamento 4x100 m; medalha de bronze no Mundial de Sevilha-1999 e de prata no de Paris-2003 no revezamento 4x100 m; medalhas de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Mar Del Plata-1995 nos 100 m e de Santo Domingo-2003 nos 200 m, medalhas de ouro nos de Winnipeg-1999 e de Santo Domingo-2003 no revezamento 4x100 m.

Tem conquistas que não deixam dúvidas de que foi um dos principais velocistas do Brasil.  André foi titular da seleção brasileira do 4x100 m por uma década, conquistando duas medalhas olímpicas e duas medalhas em Mundiais.

Disputou a Olimpíada de Barcelona-1992, na Espanha, e o Mundial de Atletismo de Stuttgart-1993, na Alemanha. A partir do Mundial de Gotemburgo-1995, na Suécia, e até o de Paris-2003, na França, a equipe sempre esteve em todas as finais. André correu com o Brasil que conquistou duas medalhas em Mundiais: a de bronze em Sevilha-1999 (38.05), na Espanha, e a de prata em Paris (38.26).

Também foi titular do revezamento 4x100 m que deu ao Brasil duas medalhas olímpicas: bronze nos Jogos de Atlanta-1996, nos Estados Unidos, e prata em Sydney-2000, Austrália. André foi a quatro edições dos Jogos Olímpicos – em Atenas-2004 o revezamento 4x100 m ficou em oitavo lugar (38.67). Foi finalista (6º) no Mundial de Gotemburgo-1995, na Suécia.

Registrou seu nome nas equipes que movimentaram cinco vezes o recorde sul-americano do 4x100 m, até chegar à marca de 37.90, na época uma das 10 melhores na história da prova, na final olímpica de Sydney, em 30 de setembro de 2000 – correu com Vicente Lenilson, Edson Luciano Ribeiro e Claudinei Quirino.

Ainda com o revezamento foi bicampeão pan-americano: em Winnipeg-1999, no Canadá, e em Santo Domingo-2003, na República Dominicana.

Individualmente, subiu no pódio nos 100 m, nos Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata-1995, na Argentina, ao ficar com o bronze. Em Santo Domingo ganhou mais uma medalha de bronze nos 200 m.

Tem dois títulos e quatro medalhas conquistadas em ibero-americanos: nos 200 m, na Cidade da Guatemala-2002, e no 4x100 m, no Rio de Janeiro-2000 (nesta edição também foi prata nos 200 m). Em Huelva-2004, na Espanha, ficou com a medalha de prata nos 200 m.

André é dono de seis títulos de campeão sul-americano, três deles – nos 100 m, 200 m e 4x100 m – obtidos em Bogotá-1995, na Colômbia. Também é campeão continental individual nos 100 m, em Cáli-2005, na Colômbia. No Sul-Americano de Manaus-2001, no Brasil, ganhou ouro nos 200 m e no 4x100 m. Sua primeira medalha em um Sul-Americano foi nos 200 m, de prata, conquistada em Mar Del Plata-1995, na Argentina. Foi campeão dos 100 m na Universíade de Palma de Mallorca-1999, Espanha.

Seus recordes pessoais são 10.06 (0.9) nos 100 m (25/6/1999), feito na Cidade do México, e 20.15 (-0.4) nos 200 m (11/5/2003), em Cochabamba, na Bolívia.

O início – A história de André começou em Santo André, na Grande São Paulo, onde nasceu. Teve uma infância difícil, apoiado pela mãe Neide que trabalhou fora para suprir a casa. A mãe trouxe da casa da patroa dois pares de tênis – André corria descalço e ficou feliz. Os tênis eram dois números menor, mas André usou assim mesmo. A mãe costumava dizer que pé de pobre não tinha tamanho. Aqueles tênis ajudaram André a acreditar que poderia chegar longe e a ter humildade para valorizar o que se tem.

Na Escola Estadual Professor Tocantins de Santo André, em que estudava, teve seu talento reconhecido pelo professor de Educação Física que falou com o diretor da instituição e foi recomendado para treinar no SESI da cidade, aos 13 anos. E lá sua vida mudou. A primeira lembrança foi ter ganhado uma cesta básica e de ter sido recebido com festa pela mãe e os irmãos. A alegria foi tão grande que percebeu que poderia mudar de vida pelo esporte.

André foi para Presidente Prudente treinar com o técnico Jayme Netto Júnior e ali foram forjados os seus bons resultados nos 100 m e 200 m. Em 1992, antes de fazer 20 anos, integrou a equipe que disputou a Olimpíada de Barcelona. Disputou o Mundial de Atletismo de Stuttgart-1993, Alemanha – o Brasil não ganhou medalha, mas ali começou a escrever a sua história nas provas de revezamento.

André Domingos deixou as pistas em 2011. Integra a Assembleia Geral da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o Programa Ídolos Loterias Caixa do Atletismo.

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