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Vicente Lenilson de Lima

Vicente Lenilson de Lima

Atletismo

Treinador: Maria Aparecida Souza de Lima

REGISTRO:

8529

IDADE:

48

ídolo do atletismo

Vicente Lenílson de Lima

Data e local de nascimento: 4/6/1977, em Currais Novos (RN)

Provas: 100 m, 200 m e 4x100 m

Principais conquistas: Com o revezamento 4x100 m tem a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000, de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, e de prata no Mundial de Paris-2003; é bicampeão pan-americano com o 4x100 m em Santo Domingo-2003 e no Rio-2007.

Competiu com três gerações de velocistas brasileiros. Tem duas medalhas olímpicas, uma em Mundial e duas em Pan-Americanos ganhas com o revezamento 4x100 m. Controlar toda a pressão da largada e, sem erro, fazer a passagem inicial do bastão em um revezamento não é fácil para o homem que abre a prova. Vicente Lenílson cumpriu esse papel com brilhantismo por mais de uma década.

A medalha de prata olímpica veio nos Jogos de Sydney, na Austrália, no dia 30 de setembro de 2000. O Brasil tinha o favoritismo de ter a segunda melhor marca daquele ano no mundo (38.24) e confirmou. Subiu ao pódio com Vicente Lenilson, Edson Luciano, André Domingos e Claudinei Quirino. Lenilson correu para a consagração ao abrir muito bem a prova que resultaria na conquista com 37.90 e recorde sul-americano.

Disputou mais duas Olimpíadas. Foi finalista em Atenas-2004, na Grécia (o Brasil ficou em 8º lugar, com 38.67) e integrou a seleção brasileira que viveu o sonho de ganhar uma medalha olímpica 11 anos após a realização dos Jogos de Pequim-2008, na China. O Brasil ficou na quarta posição com José Carlos Moreira, Sandro Viana, Vicente Lenilson e Bruno Lins, em 38.24, mas a equipe herdou a medalha de bronze com a mudança de posições entre os países depois da desclassificação da campeã Jamaica, por causa do doping de Nesta Carter (comprovado por reexame feito em 2017).

Com a reclassificação, a medalha de bronze de Pequim foi entregue ao Brasil e a Vicente Lenilson no dia 31 de outubro de 2019, no Museu do Comitê Olímpico Internacional (COI), em Lausanne, na Suíça.

Apesar do pouco tempo como atleta, Lenilson disputou seu primeiro Mundial em Atenas-1997, na Grécia, com 20 anos. Convocado para ser reserva herdou a vaga de titular por causa de uma contusão de André Domingos. Vicente, Claudinei Quirino, Robson Caetano e Edson Luciano ficaram na sexta posição (em 10/8/1997, com 38.48). No Mundial de Sevilha-1999, na Espanha, ficou na reserva do time que ganhou o bronze.

Em 2003, conquistou a medalha de prata no Mundial de Paris, na França (31/8/2003, com 38.26) e o segundo ouro no Pan-Americano de Santo Domingo-2003, na República Dominicana. 

Lesionado, não disputou o Mundial de Helsinque-2005, mas voltou em 2007 – tinha como companheiros Rafael Ribeiro, Basílio de Moraes Junior e Sandro Viana. O time foi tricampeão nos Jogos Pan-Americanos do Rio e quarto colocado no Mundial de Osaka com o então segundo melhor tempo da história: 37.99 (1/9/2007). No Mundial de Berlim-2009, na Alemanha, correu pelo time que ficou em sétimo lugar (22/8/2009, em 38.56).

Nos 100 m o seu melhor tempo é 10.13 (0.7), campeão do Troféu Brasil Caixa, em São Paulo (6/8/2004). Nos 200 m tem 20.39 (-1.0), obtido na vitória do GP Brasil Caixa em Belém, no Pará (23/5/2004).

É tricampeão ibero-americano nos 100 m (Ponce/PUR-2006, Huelva/ESP-2004 e Rio de Janeiro-2000), campeão com o 4x100 m (Rio-2000); tricampeão sul-americano com o 4x100 m (São Paulo-2007, Tunja/COL-2006 e Manaus-2001), campeão dos 100 m (São Paulo-2007).

O início – Entrou para o atletismo por acaso aos 19 anos. Trabalhava como ajudante de mecânico, mas perdeu o emprego, resolveu tentar o esporte e acabou seduzido pela pista de atletismo do Estádio Municipal Coronel José Bezerra Janeiro. Com seu talento detectado o progresso veio rápido.

O treinador José dos Santos Figueiredo desenvolveu o seu talento para a velocidade, ainda mais aperfeiçoado em Presidente Prudente (SP), por Jayme Netto Júnior.

O velocista se aposentou em 2011 e criou o Instituto Vicente Lenilson, que mantém uma estrutura de formação de atletas, desde 2015 em Cuiabá, Mato Grosso, com a ajuda da mulher e ex-triplista olímpica Maria Aparecida Barbosa de Souza.

Integra a Assembleia Geral da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o Programa Ídolos Loterias Caixa do Atletismo.

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